Como optimizar o ROI das viagens de negócio

o Centro de Custo é importante, mas as viagens dos colaboradores são necessárias, portanto é primordial optimizá-lo para o benefício de todos.

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O retorno sobre investimento de viagem de negócios é um tema difíficil de avaliar, pois compreende ao mesmo tempo custos de funcionamento e logística, mas também um factor humano. Entretanto, sempre é possível optimizar esse retorno através de soluções lógicas.

Desenvolver um sistema eficaz no tocante às despesas

É difícil controlar totalmente as despesas que uma viagem profissional gera entre as reservas feitas com antecedência ou à última hora, os pagamentos no local, através de cartões de crédito, via telemóvel profissional ou pessoal, ou ainda por internet. Há ofertas com as quais você pode obter tarifas preferenciais para a totalidade da empresa. Com a oferta proposta pela Accor, você pode até mesmo acompanhar as despesas através dum relatório mensal. 

Melhorar a sua política de viagem

Em resumo, o importante não reservar mais barato, mas melhor reservar: adaptar as suas reservas à realidade do terreno (graças ao retorto dos colaboradores enviados), dispor dos bons os cartões de passe e os programas adequados conformemente à frequência das viagens, optar pelas reservas antecipadas, e analisar as CGV (Condições Gerais de Venda) para escolher as reservas anuláveis à última hora.

Ter em conta o « duty of care »

Sendo as viagens cada vez mais arriscadas (em termos humanos e de materiais), mais vale aumentar a senssibilização dos seus empregados para as regras de segurança, mas também para as tecnologias que proporcionam mais fiabilidade relativamente às viagens (saber onde o empregado está a todo momento, como contactá-lo, proteger os seus materiais, etc.). Se isto não fizer ganhar mais dinheiro, não fará perder, evita mais estresse, e por conseguinte, favorece a eficácia.

Utilizar a tecnologia para ganhar tempo

Um contacto directo é, sem dúvida, muitas vezes necessário para a assinatura de contratos. Entretanto, as tecnologias, como Skype, Wechat, etc. podem facilmente substituir uma viagem que só exigiria uma presença passageira, uma partida muito cedo, um regresso tardio. Cansado, o participante não dará o melhor de si durante a reunião. Isto é necessário?

Custos directos : optar por formas colaborativas

Chamam-se custos directos as despesas feitas nos locais da viagem as quais não se pode dificilmente evitar: despesas com parques de estacionamento, transporte, restaurante, etc., difíceis de prever antecipadamente devido à região, ao período... Entretanto, sempre é possível incentivar uma conduta económica e colaborativa (VTC – veículos de transporte com condutor, transportes colectivos

Favorecer o conforto do viajanter

Efectivamente, um colaborador estressado em viagem, que não encontra tempo nem espaço para descansar ou trabalhar, não será eficaz e nem produtivo. Se não for possível oferecer-lhe necessariamente uma 1ª classe ou um hotel 5 estrelas, proporcionar o conforto pode significar reservar-lhe uma poltrona com bastante espaço para trabalhar, um acesso ao espaço lounge dos aeroportos, ou aos embarques prioritários para evitar a perda de tempo.

Apoiar-se nos comentários

Interrogar aqueles que viajam ainda é a forma mais concreta de melhorar o seu ROI: saber o que funciona ou não, o que é demasiado caro, inútil... A experiência é o melhor barómetro.

Publicado por Magali a 28/08/2018 Copyright : © Ming Tanh

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